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Início do plantio da soja reforça importância da BioQualitá na agricultura regenerativa

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  • 10 de out.
  • 2 min de leitura
Roberto Brito Vieira, diretor da Bioqualitá
Roberto Brito Vieira, diretor da Bioqualitá


O mês de setembro marcou a abertura da janela de plantio da soja em Mato Grosso, período que movimenta o campo e exige decisões estratégicas por parte dos produtores. Mais do que sementes de qualidade e condições climáticas favoráveis, a produtividade depende de um solo equilibrado e rico em vida microbiana. É nesse ponto que os produtos da BioQualitá, empresa nascida em Lucas do Rio Verde e com sete anos de atuação, se tornam aliados essenciais do agricultor.


Segundo o diretor Roberto Brito Vieira, a agricultura regenerativa é a base do trabalho desenvolvido pela BioQualitá. “O produtor que inicia o plantio da soja precisa de um solo preparado para oferecer condições ideais à lavoura. Nossos produtos de origem orgânica e biológica cumprem esse papel, revitalizando a terra, ativando a microbiota e garantindo maior eficiência produtiva”, explica.


Um exemplo é o condicionador de solo produzido em parceria com a Compost Bio, que transforma resíduos industriais da região em insumos agrícolas. O produto melhora a capacidade de troca de cátions, aumenta a matéria orgânica e devolve vitalidade ao solo. Já no âmbito internacional, a empresa importa o TerraSorb Complex, resultado de um processo biotecnológico europeu que reaproveita resíduos da indústria farmacêutica e os transforma em aminoácidos livres, utilizados para impulsionar o desenvolvimento das plantas. “É a economia circular acontecendo no campo: aquilo que seria descartado volta para a lavoura como fonte de vida”, ressalta Vieira.


Soluções em meio a desafios

O cenário para o produtor neste início de safra é positivo em termos agronômicos, com previsão climática favorável e menor estoque de milho dos últimos anos, o que tende a sustentar preços. Porém, o crédito segue sendo o principal gargalo. “O acesso ao financiamento está mais restrito e 20% menor que no ano passado, o que obriga o produtor a iniciar o ciclo de forma mais cautelosa”, observa o diretor.


Para reduzir esse impacto, a BioQualitá adotou estratégias comerciais diferenciadas, como a troca por grãos. “Oferecemos ao agricultor a possibilidade de adquirir o condicionador de solo e pagar com milho. Foi uma solução prática, que triplicou nossos volumes negociados e deu ao produtor mais fôlego para começar a safra”, destaca.


O ciclo que fortalece o futuro

O início do plantio da soja, além de abrir uma nova temporada agrícola, também reforça a necessidade de pensar o agro como parte de um ciclo maior. Nesse contexto, Vieira lembra que a produção de etanol a partir do milho é exemplo de circularidade. “O produtor planta, a usina transforma em álcool, gera subprodutos para alimentação animal, que retornam ao campo como adubo. Esse é o modelo que defendemos: uma agricultura que se retroalimenta, fortalece o solo e sustenta o futuro”, afirma.


Para a BioQualitá, o plantio da soja simboliza mais que o começo de uma nova safra. É a oportunidade de colocar em prática uma visão de agricultura regenerativa, onde tecnologia, sustentabilidade e produtividade caminham juntas. “A vida é feita de ciclos, e a agricultura também. Nosso papel é garantir que cada ciclo seja mais fértil, equilibrado e sustentável”, conclui Roberto Vieira.


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Matéria: Celso Nery


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