Festival Paralímpico reuniu mais de 150 crianças e adolescentes em Lucas do Rio Verde

Evento é voltado para pessoas com e sem deficiência e acontece simultaneamente em 120 cidades brasileiras

(Foto: Ascom Prefeitura/Watyson Santos)

Por Ascom Prefeitura/Patrícia Kluge Marchi

Lucas do Rio Verde sediou no último sábado (14), a primeira etapa do Festival Paralímpico Loterias Caixa. O evento teve como objetivo a interação entre os participantes, com ou sem deficiência, e o incentivo a iniciação a prática esportiva.

Mais de 150 crianças e adolescentes, acompanhados dos professores, pais e familiares, participaram das atividades no ginásio Didé Martins. Foram ofertadas três modalidades para os participantes: paratletismo, voleibol sentado e parabadminton.

(Foto: Ascom Prefeitura/Watyson Santos)

O prefeito Miguel Vaz prestigiou a abertura do evento ao lado do Secretário de Esporte e Lazer, André Matto e demais organizadores do festival. “Um evento importantíssimo do paradesporto acontecendo aqui no município de Lucas do Rio Verde no dia de hoje. Esse movimento nacional, também recebendo atletas aqui da região. Para nós é uma grande alegria promover essa prática esportiva paralímpica. E o nosso sonho, evidentemente, é ter aqui no município de Lucas do Rio Verde um centro paralímpico para poder receber atletas da região, e nossos atletas poderem treinar”, disse o prefeito Miguel Vaz. O município receberá a segunda etapa do Festival Paralímpico Loterias Caixa em setembro. Atualmente, a secretaria oferta modalidades esportivas para pessoas com deficiência, através do Programa Viva Lucas.

“Desde 2021 a gente vem trabalhando essa modalidade, claro que ela vem crescendo. Os pais estão vendo que há a possibilidade de ofertar para os seus filhos uma maneira de eles poderem se desenvolver em alguma área do esporte. E hoje nós estamos com 20 atletas em treinamento. Lucas do Verde já se destacou a nível estadual, com alguns medalhas, e a nível nacional”, acrescentou o Secretário de Esporte e Lazer, André Matto.

Os pais aprovaram a iniciativa, a exemplo da dona Cladir, que trouxe o filho de seis anos para participar. “É muito importante para eles participarem, não ficarem só em casa. E para ele se desenvolver, tem muito potencial que está escondido e as vezes a gente não sabe”, observou Cladir Bampi. 

Participaram do festival as cidades de Tapurah, representada pela Apae com 23 alunos, e também de Itanhangá.