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Com o mercado favorável, plantio do algodão 22/23 pode aumentar em 15% na região

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Maryuska Pavão


Mesmo já finalizado o plantio e a colheita do algodão da safra de 2021/2022, os produtores de Mato Grosso já estão planejando e avaliando a segunda safra para 2023, verificando principalmente o Custo Operacional Total (COT). Com o preço atrativo da pluma, diante do mercado mundial, esse para a ser um dos propulsores para um recorde de área plantada, bem como na produção da fibra.


A estimativa conforme divulgado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) é que seja uma colheita próximo aos 5,42 milhões de toneladas de algodão em caroço, em todo o Estado.



“O plantio do algodão tem crescido de forma significativa no Mato Grosso, na região na BR-163 chegou em 2,92 milhões de toneladas. Entretanto o que mais preocupa o produtor é o custo para esse plantio, mesmo sabendo que o valor agregado possui sua rentabilidade muito boa, há um investimento muito alto para que essa fibra seja produzida” explica Roberto Petri, gerente geral da Agro Baggio John Deere unidades de Lucas do Rio Verde e Tapurah.


De acordo com levantamento do IMEA, nessa última safra 2021/2022 houve um aumento de 10,39% de área plantada, já para a próxima safra a projeção é que haja um aumento de 15%.


“Esse aumento se deve principalmente pelo mercado mundial, que passa por instabilidade, principalmente com os principais fornecedores da fibra, que são os Estados Unidos e Índia, ambos países sofreram com adversidades climáticas, o que resulta na perda de grande parte de suas produções, e assim dando a oportunidade para países como o Brasil a aumentar sua produção e entrar com mais força no mercado externo” explica Petri.


Com a crescente produção no campo, há o aumento no fornecimento de máquinas agrícolas que contribuem para que o plantio seja ainda mais preciso e de grande rentabilidade.


“Uma das coisas que a pandemia acelerou, foi a conectividade do produtor com suas máquinas, isso melhorou significativamente no cuidado da terra, no plantio e consequentemente na colheita. Hoje todas as máquinas da Jonh Deere proporcionam ao produtor conforto, tecnologia e sustentabilidade” afirma o gerente.


Quanto a tecnologia, Petri destaca a colhedora de algodão CP770, o qual produtor que está conectado via internet, consegue acompanhar em tempo real por quanto tempo cada máquina trabalhou, a quantidade de fardo processado, todo percurso percorrido e ainda obter relatórios de possíveis problemas técnicos ou operacionais.



“Essa colhedora de algodão é um exemplo perfeito quanto a alta tecnologia, pois com ela reduzimos a mão de obra, toda a frota de equipamentos de apoio e proporcionamos maior agilidade. Com essa máquina o produtor tem a colheita ininterrupta, podendo ser acompanhado por um mapeamento de rendimento e rastreamento. Ela oferece o seu próprio sistema de formação de módulos integrado, ou seja, a máquina faz a colheita, faz o acumulo de alto volume do algodão, em seguida faz o enfardamento com uma película protetora e ejeta pronto para o transporte e exportação. Enfatizamos sempre que a tecnologia veio para facilitar a vida do produtor e ajudar desde o plantio e até a colheita” finaliza Petri.


Para conhecer essa e muitas outras máquinas agrícolas, a Agro Baggio John Deere está localizado na Av. da Produção, 1380w – Bandeirantes. O telefone para contato é o (65) 3549-8000.



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